O Presidente do CDS-PP, afirmou esta sexta-feira que o CDS-PP analisará "lei a lei" as propostas do Governo e garantiu que o partido "não é ameaçável".
"Nós não somos ameaçáveis, não vale a pena substituir o malhar, malhar, malhar por ameaçar, ameaçar, ameaçar", afirmou Paulo Portas.
Para o líder do CDS-PP, o país rejeita esse tipo de ameaças e "vai premiar ou castigar quem trabalhar mais, quem trabalhar melhor, quem apresentar soluções mais sólidas para resolver problemas das pessoas".
"Eu analisarei lei a lei se os nossos valores, as nossas políticas podem progredir. Não fui meramente negativo neste debate, propus soluções alternativas", salientou.
Paulo Portas deu como exemplo a questão do modelo de avaliação dos professores, considerando que "o CDS é o partido que tem o caminho que permite resolver o problema das escolas".
"Na questão da educação, estou convencido que a questão dos professores se pode resolver, e não demora muito tempo, desde que o primeiro-ministro possa pôr de lado aquilo que no fundo já é uma questão de orgulho", defendeu.
Para o líder do CDS-PP, "se o Governo suspender o que está errado e ao mesmo tempo tiver o sentido construtivo de balizar uma solução que não é burocrática, que não atrapalha o trabalho lectivo, que é justa e equitativa o problema pode resolver-se".
CDS com Visão.pt
"Nós não somos ameaçáveis, não vale a pena substituir o malhar, malhar, malhar por ameaçar, ameaçar, ameaçar", afirmou Paulo Portas.
Para o líder do CDS-PP, o país rejeita esse tipo de ameaças e "vai premiar ou castigar quem trabalhar mais, quem trabalhar melhor, quem apresentar soluções mais sólidas para resolver problemas das pessoas".
"Eu analisarei lei a lei se os nossos valores, as nossas políticas podem progredir. Não fui meramente negativo neste debate, propus soluções alternativas", salientou.
Paulo Portas deu como exemplo a questão do modelo de avaliação dos professores, considerando que "o CDS é o partido que tem o caminho que permite resolver o problema das escolas".
"Na questão da educação, estou convencido que a questão dos professores se pode resolver, e não demora muito tempo, desde que o primeiro-ministro possa pôr de lado aquilo que no fundo já é uma questão de orgulho", defendeu.
Para o líder do CDS-PP, "se o Governo suspender o que está errado e ao mesmo tempo tiver o sentido construtivo de balizar uma solução que não é burocrática, que não atrapalha o trabalho lectivo, que é justa e equitativa o problema pode resolver-se".
CDS com Visão.pt
Sem comentários:
Enviar um comentário