A Comissão Politica do CDS-PP de Braga participou, na manhã do domingo passado, na iniciativa “Caminhada pelas Sete fontes”, promovida pela Associação para a Defesa, Estudo e Divulgação do Património Cultural e Natural (ASPA), Junta de S. Victor e a Associação Jovens Cooperantes Natureza/ Cultura.
A defesa do património colectivo é uma das responsabilidades dos grupos políticos, para que os de amanhã possam usufruir daquilo que os de ontem nos legaram.
O caso do conjunto monumental das Sete Fontes é bem exemplo da indiferença e do desdém, com que o actual executivo Municipal lida com o património cultural edificado. O que deveria ser um elemento fundamental na afirmação de Braga, enquanto espaço vivo de cultura e de respeito por um legado milenar, parece ser, cada vez mais, uma herança incómoda aos interesses e à cobiça imobiliária de alguns.
Mas o conjunto das Sete fontes, não se resume ao seu aspecto monumental do período Barroco. A vertente ambiental é também fundamental. As dezenas de minas de nascentes de água, são uma mais valia importante neste século, de redescoberta do valor da água. Um sistema de nascentes de água de elevada qualidade - como o compravam as análises efectuadas pela Junta de Freguesia - associado a elevados caudais, são aspectos que devem ser tidos em conta na elaboração de projectos de “interesse” para aquela área. A construção do novo Hospital de Braga, não é irreconciliável com a preservação do complexo e protecção do espaço envolvente. No entanto, a construção da variante à EN 103, pode por em causa todo este património ambiental, patrimonial e arqueológico.
O CDS-PP, pela voz do Deputado Nuno Melo, já havia inquirido, em tempo oportuno, o Ministério da Cultura, o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico e a Direcção Regional da Cultura sobre os trabalhos de preparação dos terrenos para o futuro Hospital e a alegada falta de salvaguarda dos bens arqueológicos que eventualmente existissem no local.
É de saudar a resposta dos Bracarenses a este apelo de salvaguarda deste património. Da parte do CDS-PP terão um aliado, para a construção de um Município onde seja conciliado o respeito pelo passado com as necessidades de futuro. E esse futuro passa pela preservação e valorização do Complexo das Sete Fontes.
A defesa do património colectivo é uma das responsabilidades dos grupos políticos, para que os de amanhã possam usufruir daquilo que os de ontem nos legaram.
O caso do conjunto monumental das Sete Fontes é bem exemplo da indiferença e do desdém, com que o actual executivo Municipal lida com o património cultural edificado. O que deveria ser um elemento fundamental na afirmação de Braga, enquanto espaço vivo de cultura e de respeito por um legado milenar, parece ser, cada vez mais, uma herança incómoda aos interesses e à cobiça imobiliária de alguns.
Mas o conjunto das Sete fontes, não se resume ao seu aspecto monumental do período Barroco. A vertente ambiental é também fundamental. As dezenas de minas de nascentes de água, são uma mais valia importante neste século, de redescoberta do valor da água. Um sistema de nascentes de água de elevada qualidade - como o compravam as análises efectuadas pela Junta de Freguesia - associado a elevados caudais, são aspectos que devem ser tidos em conta na elaboração de projectos de “interesse” para aquela área. A construção do novo Hospital de Braga, não é irreconciliável com a preservação do complexo e protecção do espaço envolvente. No entanto, a construção da variante à EN 103, pode por em causa todo este património ambiental, patrimonial e arqueológico.
O CDS-PP, pela voz do Deputado Nuno Melo, já havia inquirido, em tempo oportuno, o Ministério da Cultura, o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico e a Direcção Regional da Cultura sobre os trabalhos de preparação dos terrenos para o futuro Hospital e a alegada falta de salvaguarda dos bens arqueológicos que eventualmente existissem no local.
É de saudar a resposta dos Bracarenses a este apelo de salvaguarda deste património. Da parte do CDS-PP terão um aliado, para a construção de um Município onde seja conciliado o respeito pelo passado com as necessidades de futuro. E esse futuro passa pela preservação e valorização do Complexo das Sete Fontes.
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