O CDS-PP pede a intervenção da Autoridade da Concorrência por causa dos preços da gasolina nas auto-estradas. O deputado Altino Bessa garante que há concertação de preços nas bombas de gasolina da A1 e por isso pede mais fiscalização.
O CDS-PP solicitou ao Governo que averigue a existência de alegada “cartelização dos preços” por parte das operadoras dos postos de abastecimento de combustíveis nas auto-estradas nacionais.
Numa pergunta enviada ao Ministério da Economia, os deputados democrata-cristãos comparam os preços de combustíveis praticados ao longo da A1 (Lisboa-Porto) no mesmo dia para concluir que é o mesmo em todos os postos de abastecimento.
No final de Novembro, o deputado Altino Bessa meteu gasolina nas sete bombas da auto-estrada mais movimentada do país e o preço era igual em todas.
"O facto de o preço ser o mesmo dentro da mesma operadora é normal", mas não é normal que "a Galp, a BP e a Repsol utilizem exactamente o mesmo preço em todos os combustíveis quando fora deste percurso essas mesmas operadoras e outras concorrenciais tinham preços completamente diferentes", disse Altino Bessa.
Os deputados do CDS-PP acrescentam que os preços fora das auto-estradas no mesmo dia eram “bastante mais reduzidos”, verificando-se “uma verdadeira concorrência entre os operadores do sector”.
Nesse sentido, os democrata-cristãos querem saber “que fiscalização exerce” o Ministério da Economia sobre os preços dos combustíveis praticados nas auto-estradas onde, escrevem, “princípios básicos de concorrência estão a ser violados”.
“Quais as medidas que o Ministério preconiza para acabar com este comportamento altamente sancionatório e penalizador dos utilizadores destes percursos”, questionam.
No início de Dezembro o CDS-PP fez um requerimento para o Ministério da Economia e para a Autoridade da Concorrência sobre este caso e, cerca de 15 dias depois, os preços foram alterados, acrescentou o democrata-cristão, fazendo saber que tem documentos que provam a existência de preços iguais.
(CDS com TSF)
O CDS-PP solicitou ao Governo que averigue a existência de alegada “cartelização dos preços” por parte das operadoras dos postos de abastecimento de combustíveis nas auto-estradas nacionais.
Numa pergunta enviada ao Ministério da Economia, os deputados democrata-cristãos comparam os preços de combustíveis praticados ao longo da A1 (Lisboa-Porto) no mesmo dia para concluir que é o mesmo em todos os postos de abastecimento.
No final de Novembro, o deputado Altino Bessa meteu gasolina nas sete bombas da auto-estrada mais movimentada do país e o preço era igual em todas.
"O facto de o preço ser o mesmo dentro da mesma operadora é normal", mas não é normal que "a Galp, a BP e a Repsol utilizem exactamente o mesmo preço em todos os combustíveis quando fora deste percurso essas mesmas operadoras e outras concorrenciais tinham preços completamente diferentes", disse Altino Bessa.
Os deputados do CDS-PP acrescentam que os preços fora das auto-estradas no mesmo dia eram “bastante mais reduzidos”, verificando-se “uma verdadeira concorrência entre os operadores do sector”.
Nesse sentido, os democrata-cristãos querem saber “que fiscalização exerce” o Ministério da Economia sobre os preços dos combustíveis praticados nas auto-estradas onde, escrevem, “princípios básicos de concorrência estão a ser violados”.
“Quais as medidas que o Ministério preconiza para acabar com este comportamento altamente sancionatório e penalizador dos utilizadores destes percursos”, questionam.
No início de Dezembro o CDS-PP fez um requerimento para o Ministério da Economia e para a Autoridade da Concorrência sobre este caso e, cerca de 15 dias depois, os preços foram alterados, acrescentou o democrata-cristão, fazendo saber que tem documentos que provam a existência de preços iguais.
(CDS com TSF)
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